Há 210 Anos Saia O Primeiro Jornal Impresso Do Brasil
24 de dezembro de 2021

Há 210 Anos Saia O Primeiro Jornal Impresso Do Brasil

Por NovidadeVindo

O segundo conjunto de máquinas chegou no dia 8 e o terceiro no dia 11 de maio. O prédio onde seriam instaladas estava em fase final de construção, numa corrida contra o relógio, trabalhando-se 24 horas por dia. A valorização do material ilustrativo (fotos, mapas, gráficos) é tão marcada que confere ao jornal uma dimensão realmente nova. Saiba quais são suas principais características e entenda também sobre a Quarta Revolução Industrial. Compreender o processo de globalização no que tange a seus antecedentes, mecanismos e evolução. Compreenda o conceito de Era da Informação e entenda como esse processo interfere na dinâmica das sociedades.

A revolução na época foi tão grande que alguns autores afirmam que a prensa de papel de Gutenberg tirou o mundo de vez da Idade Média, levando-o para a Era da Renascença, com o despertar definitivo da ciência e do jornalismo profissional. O termo imprensa marrom é inspirado no termo yellow press , que surgiu nos Estados Unidos, quando no final do século XIX os jornais New York World e The New York Journal brigavam para ver quem iria publicar em suas páginas o desenho Yellow Kid. A briga foi tão forte que ambos começaram a publicar notícias falsas, sensacionalistas e sem escrúpulos para atacar o concorrente e vender mais jornais. A publicação durou 17 anos, sendo que até 1833 teve a direção de Bernardo Vasconcelos. A partir daí, sob a direção de José Pedro Dias de Carvalho, fez oposição a Vasconcelos e aos conservadores.

Na Veneza do século 16, essas folhas avulsas podiam ser compradas por uma gazeta -e o nome da moeda inspirou publicações em todo o mundo. No início do século XIX, os jornais se tornaram, definitivamente, o principal veículo de divulgação e recebimento de informações. O período entre 1890 a 1920 ficou conhecido como “anos dourados” da mídia com a construção de verdadeiros impérios editoriais. Além de informarem, os jornais também ajudaram na Ibope da TV divulgação de propaganda revolucionária como o texto “O Iskra” publicado por Lênin em 1900. Quando da visita do imperador, pouco antes de sua abdicação, o periódico teve uma postura de muito respeito a ele. Pedro I, chamando-o de ingrato, e acusando-o de trazer a escravidão e a tirania. Com relação à abdicação, o Universal diz ser a revolução “mais importante e gloriosa de quantas se tem feito no mundo” (apud Costa Filho, 1955, p. 39).

Assim, as poucas informações que chegavam até o Brasil eram apenas aquelas publicadas nos periódicos europeus. Há 76 anos A VOZ DA SERRA se dedica a buscar e entregar a seus leitores informações atualizadas e confiáveis, ajudando a escrever, dia após dia, a história de Nova Friburgo e região. A atual revolução tecnológica também gera novos desafios para mídia impressa, pela rápida difusão e instantaneidade da informação onde uma pessoa conectada pode produzir e consumir informações das mais diversas fontes. Mas para que esse jornal surgisse era preciso que os técnicos brasileiros tivessem a grande capacidade de assimilação que os caracteriza. Três técnicos estrangeiros vieram preparar mais de duzentas pessoas, muitas das quais ainda completamente estranhas a esse sistema de impressão. De repente, fotógrafos tornavam-se peças importantes de um complexo maquinismo eletrônico, como é a fotomecanica.

onde surgiu o primeiro jornal

Não podemos então, deixar de comemorar e celebrar o surgimento do jornal, agradecendo e reverenciando cada evolução e luta que foram passadas. Das pedras e tábuas, foram para os papéis de seda escritos à mão, papéis impressos em grande quantidade e atualmente jornais online. No entanto, a censura voltaria a atacar a Imprensa muitos séculos depois com a Ditadura Militar de 64. Em 28 de agosto de 1821 acontece a extinção à censura prévia por conta da deliberação das Cortes Constitucionais de Lisboa. Mesmo se declarando conservador, o jornal por conta de seu conteúdo foi proibido no Brasil. O papel do jornal era surgir como voz da oposição criticando entre outras coisas, os problemas administrativos.

Existe aqui, na FOLHA DE S. PAULO, uma história de 3 anos de marchas e contramarchas. O advento da televisão, que teve a sua primeira demonstração no ano de 1927, mas cujo processo de desenvolvimento teve início décadas antes, revolucionou a comunicação de massas e o modo de vida das pessoas.

Além disso, os nautas que enfrentavam seus temores e medos nas águas revoltas do Oceano Atlântico pretendiam controlar, com exclusividade (monopólio) para o Reino, o comércio de todas as coisas que fossem encontradas, assim como os caminhos que a elas conduzissem. É importante ressaltar que colônias, entendidas como regiões submetidas ao poder de um Estado metropolitano, existiram em diferentes momentos das experiências históricas vividas pela humanidade. E, em cada um desses momentos, a experiência da relação colonial assumiu um caráter específico. Mais adiante, a colonização ocupou o vasto sertão sob a direção da Coroa portuguesa, estabelecendo-se uma relação colonial.

O surgimento de jornais que defendiam o absolutismo também foi criticado pelo Universal. Essas novas publicações eram acusadas de “revolucionárias” (palavra utilizada com o sentido de reacionárias). (…) O jornal também se mostrava um defensor da criação de uma universidade na província.

A evolução das tipografias, a partir da segunda metade do século XIX, proporcionou que a imprensa maranhense vislumbrasse desenvolvimento técnico cada vez maior e sonhasse com trabalhos cada vez mais refinados. Duas tipografias que mais se destacavam em termos e produções e equipamentos eram de José Maria Correia de Frias e a de Belarmino de Matos, em que, inclusive, ganharam prêmios na Exposição do Rio Janeiro em 1866. As primeiras 34 tiragens do jornal foram produzidas, primeiramente, por meio de uma técnica chamada tipo caligrafia, em cópias rudimentares de uma versão manuscrita que era feita pela dupla de redatores. A ampliação da quantidade de cópias só foi possível a partir da chegada da tipografia em novembro de 1821, uma máquina que permitia aos usuários produzir vários exemplares prensando letras no papel, utilizada também na produção de livros.